Programa inclui palestras, teatro, música e a observação do Sol, ao meio dia solar, a beijar o centro do Templo
14 June 2023 | Social, Cultura, Turismo com Propósito Social, Visitas, Eventos, Fundação ADFP
1° momento | Palestra: Tributo ao Sol
15h00 - Inicio da palestra
Dr. Jaime Ramos - Presidente do Conselho de Administração da Fundação ADFP, moderador
Dr. Ricardo Gafeira - Investigador em física solar no Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra - O Solstício de Verão e outros eventos da astronomia
Dr. Sérgio Madeira - Historiador e Arqueólogo - O sol e a sua influência na história da humanidade
15h50 - demonstração yoga - saudação ao sol
Norman Lashley - professor de yoga
16h15 - Continuação da palestra
Eng. Agrónomo António Russo - O sol, a natureza e a cultura agrícola
Dr. António Preto - Médico Psiquiatra, ex-diretor de Psiquiatria do CHUC - O sol e a sua influência na saúde e bem-estar físico e mental
Dr. Martinho Soares - Centro de Estudos clássicos e humanísticos da Universidade de Coimbra o sol nas religiões e nas mitologias
17h15 - Espaço para questões / debate
17h45 - Élia Ramalho - licenciada em pintura e doutoranda em materialidades da literatura na Faculdade de Letras das Universidade de Coimbra - Acão de movimento e pintura da série "ultimo sopro”
2° momento | Teatro: A Flauta Mágica
19h19 - início da peça de teatro - Companhia Fatias de Cá
Desde que a Humanidade desenvolveu a capacidade de pensar e aprender, que despertou em si a curiosidade do desconhecido e a encontrar explicações para tudo o que o circundava e, até hoje, mantém essa curiosidade, essa vontade de conhecer e de entender que quanto mais conhece, mais há para aprender.
O que o mais o intrigaria, seria o facto de haver luz e trevas, as nuvens, as estrelas, o calor, o frio e que aparentemente, tudo seria fruto de deuses que habitavam o céu e comandavam os destinos, as culturas e a quem deviam obediência.
Daí a entenderem que tudo era cíclico e não aleatório, foi importante entenderem o que se passava na morada dos Deuses, para saberem com o que contar à superfície. Daí surgiram os primeiros observatórios astronómicos, onde o empirismo era fonte de inspiração para obterem as certezas. Stonehenge talvez o mais famoso, Cromeleque dos Almendres entre nós, Chamkillo no Peru, o caracol de Chichén Itzá,Cheomseongdae na Coreia do Sul, etc..
O Templo Ecuménico, não é um observatório com tecnologia atual, nem podia ser, apenas permite observar. Não possui telescópios nem outros tipos de tecnologias avançadas, não possui investigadores, mas foi também construído de forma a serem possíveis observar os eventos solares de forma deslumbrante, e entre vários, destacamos o meio-dia solar diariamente, e o solstício de Verão anualmente.
O Templo Ecuménico e Universalista de Miranda do Corvo, que integra com o Parque Biológico e o Espaço da Mente o Trivium, dedicado à Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sustenta a sua existência nos alicerces da tolerância, na Carta dos Direitos do Homem, promove a paz coletiva e individual, e foi construído no topo de uma montanha que não necessitou de ser a mais alta, para ser a mais plena de energia, que apela à meditação, à introspeção e à Paz. O Templo foi construído a pensar em todos, sem exceção, que acreditam que se pode construir um mundo melhor, mais solidário, mais feliz, mais habitável, mais inclusivo.
Não se pretende um Templo estático, apenas de visita, mas sim que seja o epicentro de um espaço vivo, dinâmico, adaptável, em movimento, com bem-estar, com ações a sucederem-se umas às outras, aberto a todos para as suas iniciativas culturais, espirituais e terapêuticas.
É nesse Templo Ecuménico e Universalista, que no dia 21 de Junho, dia do Solstício de Verão, vos convidamos a juntarem-se a nós num Tributo ao Sol, enquanto fonte de energia e de vida.
Irão compor este evento várias curtas palestras, de reputados especialistas em Astronomia, História, Medicina, Agricultura, Religião e Mitologia, que nos vão elucidar sobre a influência do Sol nas dinâmicas das áreas onde são peritos. A participarem no Sūrya Namaskāraṁ, a saudação ao Sol no dia da sua plenitude. A observarem ao Movimento de Acão e pintura de uma famosa pintora.
Convidamos-vos ainda para ficarem connosco a assistir à peça de teatro “A Flauta Mágica”, a teatralização da famosa ópera de Mozart. E finalmente, jantarmos todos juntos, na certeza que foi um dia bem passado, e único no ano, devido às suas características especiais e memoráveis.
É um dia com data marcada pela Terra e pelo Sol, não pode ser adiado ou antecipado. É dia vinte um de Junho deste ano. Vai adiar a sua ida ao Templo Ecuménico para o ano que vem? Não faça isso! Venha este ano e para o próximo, traga um amigo também!
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